Apesar do medo, escolho a ousadia.
Ao conforto das algemas, prefiro a dura liberdade.
Vôo com meu par de asas tortas, sem o tédio da comprovação.
Opto pela loucura, com um grão de realidade.
Meu ímpeto explode o ponto, arqueia a linha, traço contornos para os romper.
Desculpem-me, mas devo dizer: Eu quero o delírio.