quarta-feira, 12 de maio de 2010

No silêncio,
com um soluço entalado,
um nome doloroso
na mente cravado.

No escuro, com lágrimas na face no aconchego da cama pela solidão torturado. Na saudade, essa dor que não passa, ferida que não cura, o amor que ainda perdura.

Na lembrança dos momentos vividos, das promessas proferidas, do adeus acontecido.

Na esperança, que essa noite seja breve, que amanhã faça chuva, que esse amor faça a curva!