sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Poema Épico Celestial

Minha alma, meu Anjo,Sob as asas de Gabriel eu esbanjoa minha forma sem forma; desaparecendo sobre os homens escurecendo o caminho iluminado, obtendo a esperança de um ser sem norma Meu guerreiro, meu Arcanjo,Com a espada ardente eu abranjo o mundo nas minhas costas com um grito,uma vitória épica, não um mito Na batalha infernal de poder A Humanidade de asas a erguer Meu jardim, meu Principado A seta no meu coração espetado,perda do amor na moldura desvanecida,As lágrimas na tristeza da despedida,O sol aquecendo a sensação enfraquecida.Meu Haniel de pétalas desabrochadas Meu sorriso, minha Virtude,O toque de Raphael, a sua saúde Orientador da cura divina,A presença de Deus na pura medicina.Sarar às chamas do Homem em ruína,O sorriso interno da tua magnitude Minha segurança, minha Potência Sei que jamais mostrarás a tua ausência Protecção contra o poder maligno,Valor, moral, sopro indigno.Kamael, disciplinador condigno,Veracidade irreal da minha consciência Minha batalha, minhas Dominações O canto épico das minhas inspirações Vasto e perigoso o demónio interior,Sobre as ondas do vil corruptor,Alma que é Réu do divino corrector,Constante guerra com os corruptos corações Minha possibilidade, meu Trono Nas minhas mãos o futuro que visiono,Anjo que junta as partículas em separação,Aclamar ao sentido de união Do senhor, a superior protecção O assento que todo o ser ambiciona Meu conhecimento, meu Querubim Sabedoria no centro do mundo em frenesim,Impetuosidade liberta no caos universal,Originalidade de um mundo ideal Raziel, guardião do conhecimento sensacional e da Humanidade no caótico festim Minha pureza, meu Serafim Meu ser de corpo de cetim A força universal da criação,Esplendor das estrelas na tua mão Alto, alto, o sol e lua contigo brilharão,Uma leve brisa lustrosa no mais divino jardim