sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Escrevo... Porque escrevo Porque a alma está conturbada Que vagueia no infinito do amor Que se envolve,esperando ser encontrada. Navego na luz do não existir Sonho nas noites do partir Mas vivo no viver de um amanhecer. Guardo um olhar que me tocou Um momento que me eternizou No passar da vida No querer do querer que passou Serei alma vagabunda? Serei morte na procura da sorte? Não! Nego a existência perdida. Terei que ser o sonho... Da vida não vivida.