quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

O amor que cega. "Ó amor-próprio estúpido, tola vaidade e louco orgulho, quando, pois, sereis substituído pela caridade, pelo amor ao próximo, e pela humildade de que o Cristo deu o exemplo e o preceito? Só então desaparecerão esses preconceitos monstruosos que governam ainda os homens, e que as leis são impotentes para reprimir, porque não basta interditar o mal e prescrever o bem, é preciso que o princípio do bem e o horror ao mal estejam no coração do homem."