quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Quando eu crescer...

Que eu seja a sinceridade, em atitudes, sensações, idéias e sentimentos,não a crítica.Que eu seja a infância, em alegria, em emoção, em espontaniedade, não o drama e o exagero.Que eu seja a ingenuidade, para perceber e acreditar no bem, mas que a ignorância não me enxerge.Que eu seja a imponência, para por em prática os meus objetivos e convencer através das minhas atitudes, e que a grosseria não se aproxime.Que eu seja a paixão, pela natureza, pelos seres vivos, por minhas convicções.E que essa paixão faça exalar de mim o entusiasmo pela existencia, mas que eu tenho olhos para não tropeçar na ilusão.Que eu seja a candura, para amenizar as tristezas ao meu redor, para que a docilidade equilibre as desavenças, para que afague quem eu amo e esclareça, aos desconhecidos, o que importa para mim, a fraternidade; contudo, que a carência se afaste.Que eu seja a graça, para sorrir para os problemas, para as pessoas e rir das situações da vida, mas que a inconvêniencia não me siga.Que eu seja a tolerância, para aprender a conviver com meus limites e os de cada um, não a irresponsabilidade.Que eu seja o perdão, para perpetuar o gérmen da sabedoria divina, mas que a lembrança me esqueça.Enfim, que eu seja o amor; e caso a desesperança, a tristeza e apatia queiram me influenciar, que Deus seja minha companhia.